“Todo ato de não-amor permite a instalação da mágoa em ti. Semente oriunda do egoísmo dispara danoso processo de enfermidade no organismo. Direciona todas as tuas forças contra a mágoa, alma amada, para que as vibrações do desequilíbrio não abalem as tênues estruturas da tua saúde. Enfermidade é apenas teu corpo expurgando o acumulo em ti.”
-- Aristóbulo –

“Não te cansas, amado irmão, de ser governado por inanimados? Diz ser difícil deixar o vicio do fumo; alega ser forte em ti o desejo pelo álcool; afirma não ser capaz de resistir às tentações do prazer. Então certifica ser dirigido não por ti, mas por inanimados, pois cada vicio que te consome os dias é incapaz de agir sem o teu concurso.”

-- Aristóbulo –

“Entregue a ti foste para cuidar e educar almas renovadas em novo porvir. Tens o compromisso, diante do Pai Maior, de ser o melhor, fazer o melhor, doar o seu melhor. Vede a si mesmo e pergunte a ti se é apenas isso que tu és.”

-- Aristóbulo –

“Somos testemunhas de nós mesmos, guardando cada ato, pensamento e palavra. Esse banco de dados incorruptível será usado no momento derradeiro do nosso julgamento, réus que seremos no tribunal de nossas consciências.”

-- Aristóbulo –



“Do alto, observo a metrópole à noite. Mar intenso de luzes faiscantes. Umas inertes, imóveis, outras agitadas, apressadas. Nuvens espessas de fumo se posicionam para derramarem suas entranhas. Não ouço os sons da cidade. Tudo parece tão em paz...”


-- Aristóbulo –


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